Por: Claudia Souza
No coração de São Paulo, o Espaço Cultural Viva Arouche se firma como um ponto de encontro entre memória histórica e inovação cultural. Instalado em um casarão construído em 1905 e tombado pelo patrimônio histórico nacional, o espaço foi totalmente restaurado e hoje pulsa como um centro dedicado à arte, à música, à gastronomia e à preservação da identidade paulistana.
Durante uma visita recente, o local reuniu personalidades das mais diversas áreas: o jornalista Mauricio Coutinho, o pianista Adylson Godoy, o fotógrafo Roberto Esteves, o escritor J. Ivo Brasil, representante do Itaquerendo Folia, e a diretora e coordenadora do espaço Viva Arouche, a cantora e historiadora Luciene Weiland. O encontro ganhou ainda mais sabor com a presença da Chef Ruth Almeida, especialista em culinária indígena e quilombola, que encantou os convidados com uma experiência gastronômica única.
Ruth Almeida é reconhecida por sua dedicação em resgatar e valorizar tradições culinárias ancestrais, especialmente da cultura indígena e quilombola. Seu trabalho vai além da cozinha: é também um gesto de preservação cultural e fortalecimento da identidade brasileira.
No Viva Arouche, a chef apresentou um prato típico da Amazônia preparado com peixe filhote, temperado com especiarias naturais e acompanhado de manteiga de garrafa, salada de feijão com vinagrete, pirão, couve frita crocante e a tradicional cajuína, bebida artesanal típica do Nordeste. A apresentação gastronômica mostrou como a cozinha pode ser também um espaço de diálogo entre passado e presente, tradição e contemporaneidade.
Construído há mais de um século, o casarão que abriga o Viva Arouche é um patrimônio arquitetônico da cidade. Reformado com cuidado, hoje abriga grafites e ambientes que mesclam tradição e modernidade, servindo como palco para eventos culturais, artísticos e corporativos. Mais do que um prédio histórico, tornou-se um laboratório vivo de experiências criativas, onde diferentes expressões se encontram e se fortalecem.
O encontro no Viva Arouche demonstrou como a cidade de São Paulo segue viva e pulsante em suas múltiplas manifestações. Da cozinha da Chef Ruth Almeida à música de Adylson Godoy, da fotografia de Roberto Esteves à literatura de J. Ivo Brasil e ao olhar histórico de Luciene Weiland e os encontros proporcionados pelo Jornalista Mauricio Coutinho, a tarde foi marcada por diálogos, projetos e novas possibilidades.
O Espaço Cultural Viva Arouche reafirma sua missão de ser mais do que um endereço histórico: um ponto de convergência cultural que resgata memórias, valoriza tradições e inspira o futuro. Para programar eventos ou saborear as delícias da Chef Ruth Almeida, entre em contato com 11. 96607-316 - www.vivaarouche.com.br
Durante uma visita recente, o local reuniu personalidades das mais diversas áreas: o jornalista Mauricio Coutinho, o pianista Adylson Godoy, o fotógrafo Roberto Esteves, o escritor J. Ivo Brasil, representante do Itaquerendo Folia, e a diretora e coordenadora do espaço Viva Arouche, a cantora e historiadora Luciene Weiland. O encontro ganhou ainda mais sabor com a presença da Chef Ruth Almeida, especialista em culinária indígena e quilombola, que encantou os convidados com uma experiência gastronômica única.
Sabores que contam histórias
Ruth Almeida é reconhecida por sua dedicação em resgatar e valorizar tradições culinárias ancestrais, especialmente da cultura indígena e quilombola. Seu trabalho vai além da cozinha: é também um gesto de preservação cultural e fortalecimento da identidade brasileira.
No Viva Arouche, a chef apresentou um prato típico da Amazônia preparado com peixe filhote, temperado com especiarias naturais e acompanhado de manteiga de garrafa, salada de feijão com vinagrete, pirão, couve frita crocante e a tradicional cajuína, bebida artesanal típica do Nordeste. A apresentação gastronômica mostrou como a cozinha pode ser também um espaço de diálogo entre passado e presente, tradição e contemporaneidade.
Arte e música em sintonia
A tarde não ficou restrita aos sabores. O pianista Adylson Godoy, um dos nomes consagrados da música brasileira, não resistiu à presença do imponente piano alemão que integra o espaço e improvisou uma canja musical. Ao seu lado, Luciene Weiland completou o momento com sua voz, em uma performance intimista que encantou os presentes.Um casarão que respira cultura
Construído há mais de um século, o casarão que abriga o Viva Arouche é um patrimônio arquitetônico da cidade. Reformado com cuidado, hoje abriga grafites e ambientes que mesclam tradição e modernidade, servindo como palco para eventos culturais, artísticos e corporativos. Mais do que um prédio histórico, tornou-se um laboratório vivo de experiências criativas, onde diferentes expressões se encontram e se fortalecem.
Memória, cultura e futuro
O encontro no Viva Arouche demonstrou como a cidade de São Paulo segue viva e pulsante em suas múltiplas manifestações. Da cozinha da Chef Ruth Almeida à música de Adylson Godoy, da fotografia de Roberto Esteves à literatura de J. Ivo Brasil e ao olhar histórico de Luciene Weiland e os encontros proporcionados pelo Jornalista Mauricio Coutinho, a tarde foi marcada por diálogos, projetos e novas possibilidades.
O Espaço Cultural Viva Arouche reafirma sua missão de ser mais do que um endereço histórico: um ponto de convergência cultural que resgata memórias, valoriza tradições e inspira o futuro. Para programar eventos ou saborear as delícias da Chef Ruth Almeida, entre em contato com 11. 96607-316 - www.vivaarouche.com.br
Viva Arouche
Rua do Arouche, 126 - República - SP
Assista:
Nenhum comentário:
Postar um comentário